O secretário nacional de Direitos Humanos, José Gregori (foto), passou pelo free-shop do Aeroporto de Brasília. Azar do free-shop. Gregori pegou a maquininha de remarcar preços, que são fixados em dólar, funcionando a todo vapor nas mãos dos empregados. Um: mandou chamar o gerente. Dois: reclamou com a direção da Brasif, empresa proprietária dos free-shops e que pertence ao senador Jorge Bornhausen. Na quarta-feira 17 Gregori viajou para a Europa. Na volta vai de novo checar os preços.

ISTOÉ – O sr. passará de novo pelo free-shop?
Gregori – Claro. Quero ver se os preços se normalizaram.