Chicletes, pastilhas e gargarejos não estão aliviando o mau hálito que atinge cerca de 15% da população do Rio de Janeiro. A estatística é da Uerj que em parceria com a Sociedade Internacional de Halitose estuda o impacto do mau hálito na vida social e no bem-estar das pessoas. O pânico do mau hálito existe: 20% dos pacientes que procuram as clínicas especializadas não têm halitose, mas têm medo de adquiri-lo. Na maioria dos casos registrados, o mau hálito provém da boca (e não de doenças estomacais). Motivos: má higiene bucal, longo período sem ingerir alimentos, falta de saliva ou doenças na gengiva. Os que sofrem de halitose são aconselhados a beber muita água, fumar pouco, mastigar bem os alimentos e evitar café, chá preto, gorduras, alho, cebola, feijão e repolho.