A engenharia genética produziu o que muitos homens gostariam de ter: uma parceira fiel. Uma cobaia, que era bígama, recebeu um gene de um arganaz – roedor que se caracteriza pelo seu comportamento monogâmico. A partir daí mostrou-se fiel e desinteressou-se por relações sexuais com outros parceiros. Segundo os cientistas, isso mostra que "trair ou não é um condicionamento genético". Só não explicaram se a nova cobaia monogâmica ficou com o ratinho marido ou com o ratinho amante.