O artista gráfico Roberto Weigand e o fotógrafo Alex Soletto venceram o Prêmio Esso de Criação Gráfica de 2002 por “Uma nação em pânico”, arte inspirada no assassinato de Celso Daniel, prefeito de Santo André,
que chocou o País. O trabalho foi capa da edição de 30 de janeiro de 2002
de ISTOÉ. É a terceira vez
em quatro anos que a
revista ganha nesta categoria e, este ano, também foi finalista em
outras três. O conjunto de fotos do repórter fotográfico Ricardo
Stuckert, que revelou a intimidade dos candidatos à Presidência, publicado no especial ISTOÉ Cidadania, chegou à final de Fotografia.
“O vice de US$ 15 milhões”, reportagem de Sônia Filgueiras e Weiller
Diniz sobre a fortuna do deputado Henrique Alves (PMDB-RN) no Exterior, foi finalista do Esso de Reportagem. Com a repercussão da denúncia, Alves perdeu a vaga de vice na chapa de José Serra. Eduardo Marini
e Luiza Villaméa concorreram em Informação Científica, Tecnológica
e Ecológica com “Navegar é preciso”, sobre a exclusão digital.

O Esso de Jornalismo foi para o jornal O Globo, pela série
“Sentenças suspeitas”, de Chico Otávio, Bernardo de La Peña,
Renato Garcia e Rodrigo Rangel. Sérgio Ramalho, de O Dia,
ganhou o prêmio de Reportagem por “Morto sob suspeita”.

A equipe da Rede Globo liderada
por Eduardo Faustini venceu em Telejornalismo com “Corrupção em
São Gonçalo”. Wania Corredo, do
jornal Extra, levou o prêmio de Fotografia. Sandro Vaia e Alaor Filho, do jornal O Estado de S.Paulo,
levaram o prêmio de Primeira Página.

A cerimônia, apresentada por

Sidney Rezende e Elisa Mendes

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no Hotel Sofitel, em Copacabana,

foi marcada pela homenagem ao jornalista Tim Lopes, da Rede Globo, morto por traficantes cariocas. Sua viúva, a estilista Alessandra Wagner, emocionou o público

ao ler uma mensagem para os profissionais de imprensa.


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