No livro, que aqui saiu em dois volumes, o roteirista de histórias em quadrinhos Alan Moore mostra-se sombrio, num clima valorizado pelo traço em preto-e-branco de Lloyd. Ambos seguem o propósito sequencial dos quadrinhos tradicionais, cujo estilo foi abandonado em prol de delírios metafísicos das histórias para jovens provocando o desinteresse do público mais maduro ligado no gênero. Agora os marmanjos se reencontraram com sua diversão. (L.C.)
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