Aeroporto virtual
A primeira torre de controle de aeroportos virtual em escala real foi inaugurada no Centro de Pesquisa Ames da Nasa, em Palo Alto, Califórnia. Seu nome é FutureFlight Central e foi projetada para testar sob condições realísticas situações de congestionamento de tráfego aéreo. As janelas da sala exibem uma imagem em 360º do aeroporto de San Francisco. O projeto custou US$ 10 milhões.

Submarino para um homem só
DeepWorker 2000 é o nome desse submersível que permite a uma pessoa descer até 600 metros de profundidade – 14 vezes além do limite de 42 metros do mergulho autônomo e quase o triplo da profundidade máxima atingida por mergulhadores profissionais de plataformas de petróleo. O barco “pessoal” tem dois braços mecânicos para recolher objetos do solo oceânico e suprimento de oxigênio para 80 horas debaixo d’água. Está realizando mergulhos nas costas dos EUA patrocinados pela National Geographic Society.

I N F O R M Á T I C A
Big Blue já era
Após fazer o supercomputador Deep Blue vencer em 1997 o campeão mundial de xadrez Gary Kasparov, a IBM deu a largada num projeto de US$ 100 milhões. Quer montar um supercomputador ainda maior, o Deep Gene. Capaz de realizar um quatrilhão de cálculos por segundo, será mil vezes mais rápido que o Deep Blue e igual a dois milhões de PCs. Todo esse poder será usado no estudo de proteínas. Cada uma dessas moléculas comanda uma função do corpo. Alterar suas formas implica mudar suas funções. As possibilidades são tantas que para estudá-las só com uma supermáquina. Quem toca o projeto são Paul Horn (à dir. na foto) e Ambuj Goyal, vice-presidentes da Big Blue (apelido da IBM), que na foto têm o Deep Blue ao fundo.

I N T E R N E T
Elevador interativo
A Otis, empresa criada em 1853 pelo inventor do elevador, o americano Elisha Graves Otis, se aliou à IBM para instalar monitores com acesso à Internet em seus modelos a serem lançados a partir de 2000. A idéia é manter os passageiros sempre abastecidos com notícias, informações meteorológicas, esportivas e de trânsito – e publicidade, lógico. A instalação dos primeiros info-ascensores começa por Nova York, Paris e Sydney.