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Desde janeiro à frente da TV Globo, o diretor-geral, Carlos Henrique Schroder, define como “audiência invisível” o que enxerga hoje como a concorrência mais desafiadora da emissora: dia de sol, viagens e tudo que afeta o número de tevês ligadas. “Definir mais o público de cada horário e entregar programas de mais qualidade é o caminho.”

Público infantil não está no foco. “Em todo o mundo a tevê aberta renunciou à audiência infantil nas manhãs por causa dos canais por assinatura.” Schroder defende o programa de Fátima Bernardes e aponta que a atração já é líder. “A Fátima está chegando agora, depois de muitos anos de bancada de “Jornal Nacional”, e está indo bem.”


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