Numa decisão inédita, a Justiça gaúcha determinou na quarta-feira 3 que cartórios aceitem pedidos de registro de união de pessoas do mesmo sexo. Em seu parecer, o juiz Clademir José Ceolin Missagia diz que “as relações homossexuais existem e, por isso, em razão da segurança jurídica, merecem ser disciplinadas”.