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Morto no ano passado, o cineasta grego Theo Angelopoulos não pôde terminar a trilogia dedicada à história de seu país, iniciada com “A Viagem dos Comediantes”. Passado entre os anos de 1939 e 1952, o filme acompanha a turnê de uma companhia de teatro, mostrando como as mudanças políticas afetam a vida de seus integrantes. A guerra contra a Itália, a ocupação nazista, a liberação, a intervenção estrangeira e os últimos dias da ditadura de Metáxas são misturados a mitos gregos, em um épico envolvente de quase quatro horas de duração.

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