Com a chegada das férias, é comum ver casas de câmbio lotadas de turistas, mas trocar reais por moeda estrangeira não é tão simples quanto parece. Afinal, nessa operação estão embutidas diversas taxas que podem surpreender o consumidor. “Nem sempre o lugar mais cômodo é o mais vantajoso”, diz Samy Dana, professor de economia da Fundação Getulio Vargas. “É imprescindível saber quanto está o IOF e pedir os valores das tarifas devidamente discriminados.” O especialista aconselha que, na hora de sair do País, o ideal é diversificar as formas de crédito. “O dinheiro em espécie oferece praticidade, mas o cartão de viagem dá mais segurança em casos de perda”, afirma. Uma novidade está chegando ao mercado brasileiro. O grupo Confidence, maior rede de casas de câmbio do Brasil, vai trazer ao País um novo serviço – um caixa eletrônico que troca reais por euro e dólar e vice-versa. “A máquina pode ser utilizada por agências de viagens, hotéis e outros estabelecimentos”, afirma Paulo Volpe, vice-presidente de marketing da empresa. Descubra a seguir como adquirir dinheiro estrangeiro sem ter prejuízos.

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