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Premiado nos festivais de Roterdã (Holanda), Rio de Janeiro e Gramado, o filme “O Som ao Redor”, do cineasta pernambucano Kleber Mendonça Filho, chega aos cinemas com mais um trunfo: a obra entrou para a relação das melhores do ano do jornal “The New York Times”, tendo estreado apenas em Nova York. Mérito para a engenhosa história de Mendonça. Passado em uma região de classe média da cidade do Recife, o enredo flagra os seus moradores enfrentando situações comuns como roubo de CD-player, porteiros de prédio que dormem em serviço ou o incômodo de latidos na madrugada. Tudo isso é pretexto para a chegada de uma empresa de vigilância privada, que oferece tranquilidade aos moradores, mas altera por completa a vida na vizinhança.

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+5 filmes pernambucanos

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CINEMA, ASPIRINAS E URUBUS (foto)
De Marcelo Gomes. A amizade entre um alemão e um brasileiro que viajam pelo sertão exibindo propagandas

AMARELO MANGA
De Claudio Assis. Um painel da vida no subúrbio do Recife passado em bares e hotéis decadentes

BAILE PERFUMADO
De Paulo Caldas e Lírio Ferreira. A vida de Benjamin Abrahão, imigrante sírio que filmou o bando de Lampião

ÁRIDO MOVIE
De Lírio Ferreira. Um jornalista de São Paulo volta à sua cidade no Nordeste e entra em contato com a realidade violenta

DESERTO FELIZ
De Paulo Caldas. A trajetória de uma menina interiorana que foge para Recife e se prostitui para sobreviver


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