O craque da seleção brasileira de vôlei resolveu ensinar seu riscado. Mas, em vez de montar uma escola e esperar alunos, vai até os colégios Pio XII e Santo Américo, em São Paulo. “Como as mães não têm tempo de levar os filhos para a academia, achei melhor ir ao lugar que já tem a criançada e as quadras”, afirma. Seus alunos têm pouco mais de dez anos e não o viram jogar na histórica conquista da medalha de ouro nas Olimpíadas de 1992. “Dando aulas, ensino a eles a importância do esporte e descubro novos talentos”, garante.