Túnica branca, barba e cabelos longos. Muros pintados e grafitados com extremo bom gosto. A proposta, sempre, de um mundo mais delicado. Assim foi José Datrino, o Profeta Gentileza, conhecido primeiramente no Rio de Janeiro, depois no Brasil e hoje em diversos países. Gentileza morreu há 15 anos. Agora a Companhia Crescer e Viver de Circo, uma das mais famosas do País, pleiteia junto à Prefeitura do Rio de Janeiro que esse homem essencialmente do bem seja declarado “Patrimônio Afetivo do Rio”. O pedido foi acolhido com atenção e interesse por Washington Fajardo, presidente do Instituto Rio Patrimônio da Humanidade.