Os afrescos de Michelangelo no teto da Capela Sistina completaram cinco séculos na semana passada. Isso no momento em que se cogita limitar drasticamente o número de visitantes à capela. Ao jornal italiano “La Repubblica”, o diretor dos museus do vaticano, Antonio Paolluci, afirmou que o enorme fluxo de pessoas (cinco milhões de visitantes por ano) está colocando em risco a integridade dos afrescos. Disse também que a situação vem se agravando por conta do atraso na reforma do sistema de ventilação da capela.