Dois meses após o ainda misterioso massacre de uma família nos Alpes franceses, agentes do serviço de inteligência da Alemanha revelaram que Saad al-Hilli, o engenheiro de 50 anos, que foi morto ao lado da mulher e da sogra, era responsável pela gestão de uma conta em um banco suíço que havia recebido US$ 1 milhão do ditador iraquiano Saddam Hussein. Há suspeitas de que a viagem da Inglaterra para
a Suíça, passando pelos Alpes, fora organizada pelo engenheiro justamente para fazer transações financeiras – e não como um passeio de férias, como alegam parentes das vítimas.