Ao longo de 12 anos a empresária e consultora de moda Constanza Pascolato foi dependente do benzodiazepínico. Ela contou a ISTOÉ: “Comecei a tomá-lo após o falecimento de meu marido em 1990. Interrompi a medicação e voltei a ela devido às frequentes viagens ao Exterior e à dificuldade com fusos horários. Oscilei entre 0,5 mg e 3 mg. Tomava-o para dormir. Há três meses me libertei com um tratamento no Instituto do Sono do Hospital das Clínicas de São Paulo.