Lula x NY Times

 

Parabéns ISTOÉ pela reportagem escrita de forma impecável, analisando
os fatos com isenção, serenidade e profissionalismo, sem a sanha antigoverno da imprensa anexada (Veja e outras grandes mídias de São Paulo). A reportagem demonstra a seriedade desta revista, que critica com responsabilidade, tanto a coluna do NYT como a resposta do governo ao fato. Por tudo isso, estou sempre ansioso, aguardando a próxima edição desta excelente publicação. “O Brasil não é governado por um alcoólatra” (ISTOÉ 1806).
Wilson Raymundo Braga
Salvador – BA

Parabéns pela entrevista na qual vimos o presidente abrir o coração sobre a sua indignação com a famigerada matéria do NYT. Esse episódio deve ser superado, com urgência, para o bem geral. E Lula deve se aproveitar da circunstância para, finalmente, se render à liturgia do cargo. É um sacrifício que seu capital de 52 milhões de votos lhe impõe: não beber mais em público.
Robinson Machado Reis
Belo Horizonte – MG

Se o Lula é ou não alcoólatra, isso não diz respeito ao povo brasileiro. Porém, ele não é a Nação e muito menos o Estado para afirmar que a reportagem “ofendeu a honra do Brasil”. Se a reportagem feriu seus brios pessoais, ele deve tomar as providências cabíveis e não violentar a Constituição e a liberdade de imprensa expulsando o jornalista Larry Rohter.
Ana Lidia Moniz Hardman
Nova Orleans – EUA

Parabéns à equipe da revista pelas excelentes reportagens “Indignação e auto-estima” e “Arrogância e preguiça”(ISTOÉ 1806), que foram muito esclarecedoras. O jornalista Larry Rohter, do The New York Times, foi extremamente infeliz ao escrever a reportagem acusando o presidente Luíz Inácio Lula da Silva de alcoólatra. Cometeu um erro gravíssimo não somente colocando sob júri o presidente da República, mas também a honra de nosso país. Até onde vai a liberdade de um jornalista como Larry Rohter ao produzir uma péssima reportagem como essa?
Monique Reis
Águas Claras – DF

Parabéns, senhor presidente. O senhor me fez sentir cidadão brasileiro de fato. Meu país merece respeito. A imprensa de um modo geral não pode querer fazer o que bem entende com a alegação de que tudo é censura.
Marcelo de Souza
Birigüi – SP

Está claro que não existe conveniência à manutenção deste hóspede ingrato que visa humilhar a imagem de sua autoridade máxima e atingir a imagem deste país, que de forma tão hospitaleira o acolheu. Tenho certeza que ele não teria coragem de divulgar tamanha infâmia contra o presidente do seu país. O Brasil precisa se respeitar como nação. É o que espero e toda a sociedade também.
Kívio Dias Barbosa Lopes
Salvador – BA

Quero parabenizar ISTOÉ pela oportunidade de defesa ofertada ao nosso presidente da República. Como brasileiro, sinto-me também indignado com a matéria. Liberdade de imprensa não dá o direito a um jornalista de escrever uma matéria caluniosa, difamatória e sem nenhum sentido, demonstrando total falta de respeito com as nossas instituições. A liberdade de imprensa deve ser compartilhada com responsabilidade, senão perde todo o sentido de existir.
Edésio Alexandre Bruce
Brasília – DF

Corretíssima – embora dura – a decisão do governo brasileiro em expulsar o repórter americano, por conta dos antecedentes.
Milton Córdova Junior
Brasília – DF

Sou essencialmente favorável à liberdade de imprensa, pois não fosse a atuação firme e imparcial dos meios de comunicação muitos crimes, das mais diversas naturezas, que assolaram o País nas últimas décadas, não seriam solucionados ou sequer investigados. Agora, chega de corporativismo! Essa mesma imprensa que tanto critica esse comportamento quando dele fazem parte outras categorias profissionais é a primeira a partir em defesa do jornalista americano Larry Rohter, que teve seu visto corajosamente cassado pelo governo brasileiro, alegando que, agindo assim, o Brasil estaria cerceando a tão propalada e defendida liberdade de imprensa. Façam-me o favor! Liberdade é para quem merece liberdade e para quem sabe usá-la!
Celso Carlos Arruda de S. e Silva
Florianópolis – SC

A liberdade de imprensa não deve servir de base para acusações falsas e levianas, injúrias e calúnias. A própria lei de imprensa brasileira não faz censura prévia, mas pune rigorosamente quem extrapolar seus direitos de fazer jornalismo. A quem interessa desacreditar o presidente do Brasil?
Nilo Alves Júnior
Fortaleza – CE

É melhor ficar o dia inteiro bebendo do que matando homens, mulheres e crianças pelo mundo afora!
Francisco Coracir de Sousa Vieira
Brasília – DF

Lula foi correto e todos apoiamos sua decisão. O próximo jornalista pensará duas vezes antes de difamar, injuriar e caluniar a imagem de um líder internacionalmente. Em vez de questionar a integridade de nosso presidente, a imprensa nacional deveria questionar o porque de o The New York Times injuriar o Brasil sempre quanto tem oportunidade. O jornalismo marrom deve ter um fim.
Maria Cristina P. Vives
Brasília – DF

Já não basta aos americanos invadirem o Iraque, torturar e estuprar, acabar com o clima do planeta por serem os maiores emissores de gás carbônico, definir o valor do barril do petróleo, tentar impor a Alca, fazer sinais obscenos para nossos policiais federais e ainda vêm aqui para criticar se o nosso presidente bebe socialmente, criando constrangimento mundial? Daqui a pouco vão determinar também a marca da cervejinha que o Lula toma.
Ana Lúcia Silva
São Paulo – SP

Fala-se muito em censura do governo ao expulsar o repórter Larry Rohter, mas o Planalto exerceu um direito legítimo de defesa da honra presidencial. Por pior que seja a repercussão de atitude tão drástica, não dava para ser bonzinho nesse caso.
Bruno Henrique Felisbino
Campinas – SP

Paraguai

Parece que está mesmo na moda cercear a liberdade de expressão. Não bastasse o caso “Lula x Larry Rother”, agora são as autoridades paraguaias que se acham no direito de intimidar quem ousa contribuir para que venha à tona a verdadeira história da farsa do atentado ao vice-presidente Luis María Argaña. Que a imprensa continue exercendo livremente o seu papel de investigar e apurar de forma ética e coerente as atrocidades cometidas por ditadores mascarados de democratas. “Reação truculenta” (ISTOÉ 1806).
Márcia Vieira
Montes Claros – MG

Corrupção

Parabéns pela excelente reportagem que está tendo repercussão muito grande em nossa cidade. É muito importante para nós, moradores, que falcatruas como essas venham à tona. Nossa cidade sempre foi um “covil de bandidos” que, infelizmente, só eram denunciados por políticos opositores e esses pareciam não ter forças para desmascará-los. Que isso também sirva de exemplo para outros municípios. Parabéns também à organização Amarribo. “Em ritmo de quadrilha” (ISTOÉ 1805).
Edson Roberto Fernandes
São Carlos – SP

São poucas, muito poucas mesmo, as prefeituras que não desviam recursos
do Fundef. É fácil, pois não existe órgão fiscalizador nem prestação de contas. Deparei com tal prática na totalidade dos municípios do interior do Estado do Amazonas, denunciei tudo e todos – descobri até a conivência do Tribunal
de Contas do Estado – e fui demitido.
Nelson Damitto
Gaxupé – MG

Fui vereadora na cidade de São Carlos de 1993 a 1996, durante a gestão da administração do ex-prefeito Rubens Massucio Rubinho. Nos quatro anos
da legislatura cumpri com rigor profissional e ético os deveres de vereador, examinando e acompanhando as contas municipais. São de minha autoria, juntamente com o apoio do ex-vereador Lucas Perrone, já falecido, dezenas de representações ao Ministério Público dando conta da malversação do dinheiro público nesta gestão, que resultaram em dezenas de ações civis públicas.
“Em ritmo de quadrilha” (ISTOÉ 1805).
Maria Regina Bortolotti
São Carlos – SP

Botox

Nós, da Allergan, optamos por esclarecer algumas informações incorretas que vêm sendo divulgadas nos últimos meses, comparando os resultados de cremes com o efeito do produto com a marca registrada botox. Do ponto de vista fisiológico, é incorreto afirmar que soluções tópicas têm o mesmo efeito de soluções injetáveis, como é o caso da toxina botulínica, produto aplicado diretamente no músculo. Seu mecanismo de ação bloqueia a liberação de acetilcolina – componente bioquímico que está dentro da célula e que impede a contração muscular –, promovendo o relaxamento do músculo. Dessa forma, a toxina botulínica atenua temporária e gradativamente as rugas e linhas de expressão. O efeito de botox dura em média de quatro a seis meses, dependendo da necessidade do paciente e da dosagem do tratamento. Por isso, a toxina botulínica age de modo totalmente diferente dos cremes que, quando atuam, não duram mais do que algumas horas. A Allergan vem acionando – em alguns casos, judicialmente – as empresas fabricantes de produtos que prometem efeito similar ao botox. Também vem promovendo ações para esclarecer a opinião pública e prevenir o consumidor sobre as falsas promessas. A marca botox é registrada e licenciada em todo o mundo pela Allergan Inc. No Brasil, o produto é importado, comercializado e distribuído pela Allergan Produtos Farmacêuticos Ltda. Como consequência do registro de marca, o nome botox não pode ser utilizado sem a prévia autorização do laboratório. Nos últimos meses, vários produtos vêm sendo lançados com o nome de botox ou derivações que se assemelham a ele, inclusive com a promessa dos mesmos benefícios. O botox contém em sua formulação a toxina botulínica tipo A, um agente biológico obtido a partir da bactéria Clotridium botulinum. É uma substância cristalina com apresentação em frasco a vácuo para ser utilizada diluída em solução salina.
Além da já consagrada utilização de botox como aliado para amenizar rugas
e linhas de expressão, as pesquisas com o produto não param. Há várias
indicações em estudo que vêm sendo reportadas por médicos, tais como: para cicatriz de acne, levantar a ponta do nariz, vincos da pele do colo, rugas no pescoço, sorriso gengival, empinar os seios, arredondar queixos quadrados e cicatriz de pintas. “Mais um contra rugas”(ISTOÉ1805).
Vanessa Morais
HealthCare Group Burson-Marsteller Brasil
São Paulo – SP

Correção

Ao contrário do publicado na reportagem “Fui eu que fiz” (ISTOÉ 1803) sobre
o sucesso das campanhas de Washington Olivetto, a propaganda de cerveja se refere à Kaiser.