16/04/2003 - 10:00
A guerra de George W. Bush contra Saddam Hussein consagrou a doutrina do secretário de Defesa dos EUA, Donald Rumsfeld. Para
ele, as armas e equipamentos de alta precisão justificam o envio de menos soldados ao front. Apenas o poderio desse arsenal já seria capaz de levar o inimigo à rendição.
A parafernália tecnológica permite aos recrutas realizar feitos impensáveis em tempos passados. Atualmente há artefatos que até prevêem os passos do adversário, algo que potencializa ao máximo o desempenho dos soldados. Pelas contas do Pentágono, hoje um oficial das forças especiais equivale a 650 combatentes da Primeira Guerra Mundial (1914-18). Mas isso nem chega perto das inovações já anunciadas para os próximos confrontos. Dentre elas há blindados mais potentes, bombas que corrigem sua rota sozinhas com ajuda de satélites e aeronaves não tripuladas que funcionarão como guerreiros virtuais. Como antevêem alguns analistas, as batalhas do futuro deverão ser disputadas como uma partida de videogame. Confira abaixo alguns equipamentos que deixam as garras da águia americana mais afiadas.
