O ex-mordomo do Papa, acusado de roubar documentos confidenciais que revelaram tensões nas mais altas esferas da Igreja católica, declarou à Justiça nesta terça-feira (2) que é "inocente" do roubo, mas disse se sentir "culpado" por "trair" o Papa.

"Em relação ao roubo agravado, declaro-me inocente. Sinto-me culpado por ter traído a confiança do Santo Padre", declarou Paolo Gabriele, que também alegou ter agido "sem cúmplices", embora tivesse muitos "contatos".