Uma mulher está processando a companhia americana Delta Airlines por discriminação sexual e angústia intencional. Ela estava no aeroporto de Dallas aguardando ir para a Flórida. De repente, não mais que de repente, o seu vibrador, inseparável companheiro de viagens, começou a fazer o que ele sabe fazer: vibrar. Um movimento brusco com a bagagem de mão acionara o aparelho. Os seguranças imaginaram ser uma bomba e a fizeram abrir a bagagem. Ela tentou argumentar: “Não é bomba, é um jogo de adultos”. Não adiantou. Teve de abrir a mala e eis então que surgiu o vibrador – ainda vibrando. A mulher foi motivo de chacota.