Sua atitude também não poderia deixar de ser mais corajosa ao escolher a ousada Denise Stoklos para dirigi-la. É na solidão interpretativa que Carolina fala da dor da separação, um tema antigo, bastante visitado por autores teatrais, mas que encontra novidade na tentativa de Denise em trazer exercícios e técnicas do que ela chama de Teatro Essencial. (L.M.)
Vale a pena