O Batalhão de Operações Especiais do Rio de Janeiro disponibilizará ao seu efetivo um equipamento digno dos melhores filmes de ação: capacetes com resfriamento cerebral. O equipamento, desenvolvido ao longo de 20 anos de pesquisa, terá um dispositivo que, ao ser acionado, liberará gases para resfriar o cérebro do oficial que eventualmente for atingido na cabeça. De acordo com o neurocientista Renato Rozental, responsável por aprimorar a tecnologia, o objetivo é diminuir a pressão intracraniana e impedir que as lesões aumentem até a chegada do socorro.