style=”text-align: justify”>A Associação dos Amigos do Autista da cidade paulista de Ribeirão Preto está utilizando métodos pouco convencionais para tratar os seus alunos. O autista que gritar na sala de aula é trancado no banheiro ou obrigado a beber vinagre com boldo. A direção da entidade diz que testa uma nova metodologia para inibir mau comportamento. Fala R.M.L., mãe da aluna L.P.F (foto).
ISTOÉ – Quais as consequências desse tratamento?
R.M.L. –
Minha filha hoje é assustada. Sem apetite. Teve diarréia e feridas na boca.

“Não há justificativa para esse tipo de tratamento. Isso é sadismo. O castigo, além de desumano, é ineficaz. O autista não entende que está sendo castigado por ter feito algo errado”
Leonardo Posternak, pediatra e autor do livro <