Entre os motivos que levaram o governo a recuar do plano de concessão dos aeroportos de Confins e do Galeão está o apertado calendário de obras para a Copa do Mundo nas duas cidades-sede. Em Belo Horizonte e no Rio, as obras programadas pela Infraero com inauguração prevista até dezembro de 2013 têm custo estimado em R$ 850 milhões. Metade delas nem sequer foi contratada pelo presidente da estatal, Gustavo do Vale. Nesse cenário, a atração de um sócio estratégico para a Infraero apareceu como uma solução mais rápida. Não haveria tempo para leilões que corrigissem os erros das privatizações em Guarulhos, Viracopos e Brasília.

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