A Justiça de São Paulo concedeu na semana passada “indulto pleno” ao ex-policial militar Florisvaldo de Oliveira, conhecido como “Cabo Bruno”. Líder de um esquadrão da morte que nos anos 1980 assassinou 50 pessoas, ele foi condenado a 117 anos de prisão, dos quais cumpriu 27. Bruno volta às ruas com as credenciais de bom comportamento carcerário, pintor e pastor evangélico (ele se casou com uma cantora evangélica dentro da cadeia).