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Autor sempre presente entre os maiores escritores uruguaios, Mario Benedetti deixou cerca de 80 obras, a maioria ligada a Montevidéu, cidade onde morou. Não é diferente em “A Borra de Café” (Alfaguara), que resgata passagens de sua infância e adolescência. De volta ao País após um exílio provocado pela ditadura militar, Benedetti lembra o tempo perdido das brincadeiras de rua e das primeiras descobertas do amor e do sexo.

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