O cientista Olaf Blanke, de Genebra, “quebrou” a ligação entre a autoconsciência e o corpo físico. Voluntários com óculos 3D, diante de uma câmera, tiveram a imagem de suas próprias cotas projetada para o ser real. Tanto a pessoa (real) quanto a sua representação (virtual) foram tocadas. Os voluntários se moveram e depois tiveram de retornar para onde estavam. Surpresa: voltaram na direção de seus “clones” virtuais. “Eles se deslocaram para fora do corpo”, diz Blanke.