Acostumada a acompanhá-lo nos jogos quando pequena, agora esta paulista de 24 anos brilha nos campos como assistente de arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol. Mas jura que não dá bola para a torcida. “Ouvi muita baixaria, mas também já fui aplaudida ao entrar no gramado”, diz. Um aviso aos torcedores: a morena está solteiríssima, mas não quer um parceiro ciumento. “Os namorados que tive não gostavam de me ver cercada de homens”, conta.