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Com a cadência competente de quem viveu boa parte de sua vida dedicada às palavras, a imortal da Academia Brasileira de Letras Nélida Piñon relembra algumas de suas memórias afetivas em ?Livro das Horas? (Record). Nele, as referências vão de Clarice Lispector a Miguel de Cervantes e as recordações variam entre fatos vividos pela autora e encontros vindos da sua imaginação, resultando em uma saborosa mistura de autobiografia, ensaio e poema em prosa. Em suas palavras, o ?real fingido?. Para o leitor, uma viagem pela língua portuguesa.

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