Há em curso na Justiça Federal brasileira uma verdadeira guerra contra centenas de processos de tombamentos de patrimônio histórico. São mais de 50 processos movidos por governos e prefeituras contra o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para evitar tombamentos de imóveis, acidentes geográficos notáveis e monumentos naturais. Alegam que, além da perda da receita com IPTU, o tombamento impossibilita a venda dos bens e ainda acarreta compromissos de manutenção. O governo do Amazonas conseguiu liminar para suspender o tombamento do Encontro das Águas dos rios Negro e Solimões.