As estrelas são promíscuas. Essa é a conclusão dos astrônomos do Museu de História Natural de Nova York que estudaram diversos conglomerados estelares. Nessas formações, elas vão se juntando umas às outras, a todo momento, para ganharem matéria e poderem crescer. Segundo os pesquisadores, é como se as estrelas, símbolo do romantismo, fossem pragmáticas demais – vão se “casando” somente por interesse com quem encontram pela frente. Chegam a trocar de parceiras mais de cinco vezes ao longo de sua existência e não é raro encontrar três ou mais estrelas vivendo juntas numa espécie de ménage à trois cósmica