É de uma equipe de pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro o mérito de a ciência ter dado um passo decisivo no tratamento do mal de Alzheimer – doença degenerativa do cérebro que acomete cerca de 1,2 milhão de brasileiros e é considerada pelos neurologistas dos EUA como um dos maiores desafios para a medicina. Num estudo inédito no mundo, os pesquisadores injetaram no cérebro de cobaias a proteína beta-amilóide – é ela que aniquila os neurônios e causa a doença. Depois injetaram também os compostos orgânicos nitrofenóis em apenas um lado do cérebro. Os nitrofen&oa