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Sexo e violência dão o tom do espetáculo “Boca de Ouro”, em cartaz no Teatro da Fiesp, em São Paulo. Estrelado por Marco Ricca e dirigido por Marco Antônio Braz, a peça encabeça a lista de montagens em homenagem ao centenário de nascimento do dramaturgo e escritor Nelson Rodrigues. No papel do autor, Rodrigo Fregnan comenta à maneira brechtiana a história do poderoso bicheiro que a imprensa da época apelidara de Drácula de Madureira. Sua vida de sedução e crimes é reconstituída em três versões por uma ex-amante, em depoimento a um jornalista sensacionalista chamado Caveirinha. Órfão e batizado na pia de uma gafieira, Boca de Ouro tem esse nome por ter trocado seus dentes por uma dentadura dourada. A ação se passa em um sambódromo e reserva um desfecho kitsch e carnavalesco.

+5 peças de Nelson Rodrigues

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A FALECIDA
Maria Luisa Mendonça e Lucélia Santos se revezam no papel da mulher que deseja um enterro luxuoso. Teatro Fiesp, São Paulo

RODRIGUIANAS
O diretor Luiz Arthur Nunes funde as histórias de “A Vida como Ela É”. CCBB, São Paulo

VESTIDO DE NOIVA
Versão do grupo Os Satyros para esse marco do teatro brasileiro. Teatro Dulcina de Moraes, Rio de Janeiro, em agosto

SENHORA DOS AFOGADOS
Versão musical da tragédia. Teatro do Núcleo Experimental, São Paulo, a partir de 30/8

OS SETE GATINHOS
Renato Borghi é seu Noronha, um patriarca que leva as filhas à prostituição. Em turnê pelo País