Esgotados os recursos jurídicos e diante da iminente extradição para a Suécia – e, na sequência, para os EUA –, o fundador do site WikiLeaks, Julian Assange, resolveu fugir da prisão domiciliar que cumpria em Londres e se refugiou na embaixada do Equador na capital inglesa. Até a sexta-feira 22 ele aguardava resposta ao seu pedido de asilo. O presidente Rafael Correa declarou: “O Equador defende o direito à vida, e Assange pode ser condenado à morte nos EUA.” Na Suécia ele é acusado de estupro; para a Justiça americana deve ser julgado por crime contra a segurança mundial pelo vazamento de segredos de Estado.