Não se fala em outra coisa. Das rodas da alta sociedade à plebe que acompanhou pela mídia o romance entre Ronaldo, o Fenômeno, e Daniela Cicarelli, a bela, o assunto é o casório considerado “do ano”, apesar de 2005 estar apenas começando.
O casamento, que era para acontecer nos primeiros dias de janeiro, foi adiado e remarcado para a segunda-feira 14, no Château Chantilly, que fica
a 45 minutos de Paris. Deverá ser visto por um seleto grupo de 250 pessoas.

O casamento consumará uma relação nascida
em junho passado. O par, que se conheceu num Carnaval, tempos atrás (eles foram apresentados por uma amiga em comum, a modelo Daniela Sarahyba), se reencontrou num confronto Brasil x Argentina, em Belo Horizonte. Uma semana mais tarde, mais precisamente no dia 9 de junho, os dois se viram de novo, em um jantar em São Paulo. Desde então nunca mais se desgrudaram. Algumas aparições públicas foram suficientes para que o casal assumisse o romance. Como prova de amor, Ronaldo tatuou as iniciais R e D no pulso esquerdo e mudou a maneira de comemorar seus gols – levando as costas da mão à testa para exibir a marca.

Com um namoro desses, é natural que a curiosidade se aguce ante a proximidade do enlace. Mas o casal, além de apaixonado, é extremamente zeloso e montou uma verdadeira retranca para impedir que detalhes vazassem para o público. Boatos dão conta de que a festança atingiria a cifra de R$ 1,5 milhão. Porém, sobre isso o segredo é total. De concreto, está proibida a reprodução e transmissão de imagens, inclusive as feitas por celulares. No convite, entregue aos ilustres convidados pela própria Daniela, informa-se que máquinas fotográficas e filmadoras estão vetadas. Sabe-se ainda que a festa – supervisionada pelas irmãs Bia Aydar e Fernanda Nigro, que organizaram o casamento de Angélica e Luciano Huck – não terá cerimônia religiosa nem civil. O motivo é o fato de o noivo não ter obtido a homologação de seu divórcio de Milene Domingues, de quem se separou no final de 2003. E a noiva também não acertou o fim da união com o empresário Luiz Augusto Milano, que durou de fevereiro a novembro de 2003.

Empecilhos à parte, a festa promete rolar solta. Na falta do grupo U2, que iria se apresentar na ocasião – e não vai mais por dificuldades em fechar o contrato –, o inglês David Beckham indicou o estrelado DJ Fatboy Slim. Outra influência do companheiro do Real Madrid é um possível acordo com uma revista estrangeira, que fotografaria com exclusividade o tão comentado casório. Para os que não se lembram, Beckham e a mulher, Victoria, venderam as fotos do casamento para uma revista por mais de um milhão de libras, valor que cobriu o custo do evento. Ao que tudo indica, a dica foi seguida. A imprensa está expressamente barrada e há quem garanta que a revista espanhola Hola será a única publicação a estar presente na festança. Se for assim, os paparazzi de plantão vão ter de suar muito a camisa caso queiram encontrar alguma brecha.