Complicou-se, e muito, a situação do fundador do site WikiLeaks, Julian Assange, responsável pela divulgação de documentos secretos e informações confidenciais de diversos países. A Corte Suprema da Grã-Bretanha determinou a sua extradição para a Suécia, onde a sua prisão está decretada sob a acusação de estupro. Ele tem duas semanas para tentar reverter a ordem de extradição. Se não conseguir, as autoridades suecas, por sua vez, podem enviá-lo aos EUA, que o acusam de conspiração pela revelação de segredos de Estado – crime que a Justiça americana pune com pena de morte.