Há pouco mais de um mês no cargo, o presidente do STF, Carlos Ayres Britto, confirmou que sua prioridade é o julgamento do mensalão. Pôs em votação um cronograma de trabalho e aparou arestas entre ministros. Em outra frente, ao contrário do antecessor Cezar Peluso, toma medidas para fortalecer o Conselho Nacional de Justiça. Requisitou juízes auxiliares, em diferentes Estados, para atuarem no órgão. Sua decisão divide o meio jurídico. Enquanto alguns apoiam as contratações, outros acusam aumento de gastos com passagens e diárias de magistrados. Ayres Britto defende a iniciativa e se empenha para democratizar ainda mais o CNJ.