John Morris é um advogado aposentado de 62 anos. Acaba de lançar um livro na Inglaterra que coloca em rebuliço os estudiosos do legendário serial killer Jack, o estripador. Ele sustenta a tese de que Jack foi, na verdade, uma mulher que trucidava suas vítimas porque não podia ter filhos – por isso arrancara o útero de três elas. A estripadora, segundo o autor do livro, teria sido a galesa Lizzie Williams. Os crimes, cinco ao todo, ocorreram em Londres ao longo de dez semanas em 1888.