O que mais pesa na pressão que a presidenta Dilma Rousseff faz para reduzir as taxas de juros são as notícias que vêm da Europa. Nas conversas com aliados, ela afirma que, se os bancos europeus, em meio ao quadro de recessão e ao caos nas contas públicas, não elevaram os juros, nada justifica o spread que se pratica no Brasil.