A Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ) afirmou nesta quinta-feira que suas análises confirmam a tese britânica de que a substância neurotóxica usada no atentado contra o ex-espião russo Serguei Skripal e sua filha na Inglaterra veio da Rússia.

“Os resultados das análises dos laboratórios (…) confirmam as descobertas do Reino Unido a respeito da identidade do químico tóxico”, afirma a organização com sede em Haia em um relatório apresentado em Londres.

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