A Comissão de Ética Pública da Presidência da República, que tem dado dor de cabeça a alguns ministros, vai passar por mudanças em sua composição. Os mandatos do padre Ernane Pinheiro, da CNBB, e do advogado Roberto Caldas vencem em junho. E o ex-ministro do STJ Humberto Gomes de Barros, afastado por motivo de saúde, não reassumirá o posto. Recentemente, o presidente do órgão, Sepúlveda Pertence, recomendou à presidenta Dilma a recondução dos advogados Fábio Coutinho e Marília Muricy, que se juntam ao novo membro da Comissão, Américo Lacombe. O Planalto, portanto, terá três vagas para preencher.


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