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Nos filmes, um solitário sem nome; na vida real, um rebelde de pouca conversa. Entrelaçando as duas facetas do ator e cineasta Clint Eastwood, o escritor Marc Eliot traça em “Nada Censurado” (Nova Fronteira) o retrato de um jovem arruaceiro que preferia a bebida e o jazz às aulas na universidade. Logo, porém, ele encontra a sua melhor escola: Hollywood e os filmes de John Ford, de quem soube aprender o essencial ao assumir o posto detrás das câmeras.

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