Líderes do MST em cidades gaúchas estão na mira do Ministério Público Estadual. Há suspeitas de que eles obrigam os pais a não levar seus filhos às escolas, com o objetivo de cooptá-los para o movimento. Em 14 dias, o procurador Gilberto Thums terá em mãos o levantamento da frequência escolar dos menores que vivem nos acampamentos. Os pais faltosos poderão responder a processo criminal por abandono intelectual, por deixar, sem justa causa, de prover instrução primária aos filhos. Se comprovado o envolvimento de líderes do MST, eles estarão sujeitos a pena de 30 dias de detenção, além das multas.