MÁRCIO FORTES, presidente da Autoridade Pública Olímpica
ISTOÉ – Por que a União transferiu para o governo do Rio e a prefeitura a responsabilidade pelas obras da Olimpíada de 2016?
Fortes – Por um problema de gestão. No Parque Olímpico da Barra, tínhamos a União, a prefeitura e uma PPP. Essa sobreposição atrapalha.
ISTOÉ – Agora vai dar certo?
Fortes – Esse modelo, com recursos federais
e gestão de governos estadual e municipal, funcionou bem no PAC. No Complexo do Alemão foi assim.
ISTOÉ – Qual é o papel da APO?
Fortes – Acompanhamos ­todos os projetos. Não podemos perder prazos e temos de nos manter dentro do ­padrão do Comitê Olímpico Internacional. Com menor gasto possível e máxima funcionalidade. Seremos espartanos.