A TV Comunitária do DF está na mira da Procuradoria da República, que instaurou inquérito para apurar suspeitas de fraude eleitoral e uso de espaço público com fins ideológicos. Em 2009, ISTOÉ revelou que o canal era usado pelo jornalista Beto Almeida, servidor do Senado, para propagandear a “Revolução Bolivariana” do presidente Hugo Chávez. Em 2011, o Sindicato dos Jornalistas denunciou alterações no estatuto da tevê para mantê-la sob controle do grupo liderado por Almeida e Paulo Miranda, assessor do senador Cristovam Buarque. Os dois teriam feito uso indevido de verba do Ministério da Cultura.


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