IEpag78e79Gente-1.jpg

 

No Albert Einstein, onde está internada, Eliana Tranchesi recebia fotos da reinauguração da Daslu, que fervia no shopping Cidade Jardim, em São Paulo. Com desfile e show de Seu Jorge, a nova loja, lotada, vendeu R$ 500 mil das 18h às 23h. “Acompanhei tudo do hospital. Foi lindo”, contou. O simbólico templo da marca, a Villa Daslu, foi fechado. Eliana, hoje contratada da grife, que pertence à Laep, de Marcus Elias, luta contra um câncer no pulmão. Ela falou à coluna:
Sentiu não estar na inauguração?
Eliana Tranchesi – Quase morri de vontade de estar lá, mas o bacana foi ver as meninas fazendo tudo como eu faria, e ainda melhor. Fiquei proud (orgulhosa)! Recebi mil fotos o dia inteiro. Elas foram me contando tudo o que estava acontecendo. Achei tão lindo! A Daslu é mágica e os laços entre as dasluzetes são eternos, como de sangue. Por isso as coisas acontecem e a Daslu está sempre forte.
Como você está?
A pneumonia regrediu, mas o antibiótico é intravenoso e não posso ir para casa enquanto não acabar. Acaba sábado à noite. Estou aqui escutando música clássica no piano. Hoje os hospitais fazem tudo para dar conforto, sem hipótese de dor. Ontem fiz massagem relaxante.