Sangue de touro

Ela é assídua, desde a infância, nos batuques na quadra da escola de samba Unidos da Tijuca – onde sua mãe, a Juju Maravilha, era a porta-bandeira. Mas a carreira de modelo e o amor por um empresário espanhol levaram a escultural Fábia Borges, 27 anos, a viver em Madri. Mas distância nenhuma a fez abandonar o samba e, mais importante, o posto de rainha da bateria da Unidos, que defende com pontual galhardia há dez anos.

É fogo

A rainha da bateria da Mocidade Alegre, Nani Moreira, provocou calafrios em quem assistia ao desfile no sambódromo paulistano. Na sexta-feira 24, o adereço que ela usava na cabeça, com efeito pirotécnico, pegou fogo. Depois do sufoco para tirá-lo, Nani ainda tentou retomar o samba, mas a dor provocada pelas queimaduras de segundo grau não permitiu. Ela foi levada ao hospital, onde ficou em observação durante dois dias.
 

Tem baiano no frevo

Ícone do Carnaval baiano, Caetano Veloso trocou os trios elétricos pelo ritmo frenético do frevo de Pernambuco. Pela primeira vez o baiano foi ver como era a folia pelos lados do Recife e de Olinda. E adorou. Caetano se tornou o maior destaque de uma folia que reuniu cerca de cinco milhões de festeiros. “Desde pequeno ouço falar do Carnaval do Recife. Sempre foi difícil para vir. Dessa vez consegui. Mas deixo claro que me sinto maravilhosamente bem no Carnaval da Bahia”, bradava.

A política dá samba

Para quem nunca colocou Santa Catarina no seu roteiro de Carnaval, é bom renovar suas opções. Florianópolis está fervendo com grandes eventos e a folia é das boas. O prefeito da cidade, Dario Berger (PSDB), era só alegria na Passarela Nego Querido. Circulou pela pista distribuindo abraços, beijos e acenos, lado a lado do governador Luiz Henrique e da primeira-dama da capital, Rose Berger, secretária do Desenvolvimento Social.

Valéria, a eterna

Dois filhos depois e Valéria Valenssa, que não perde a majestade de globeleza, desfilou exuberante no sambódromo de São Paulo, pela Leandro de Itaquera,
e no do Rio, pela Mocidade Independente. Com trajes mínimos, provou que a natureza e a gravidade costumam ser generosas com ela. E as curvas continuam iguais. E, como nada é perfeito, o maridão, Hans Donner, estava sempre a seu lado.

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