Assista ao trailer :

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Autor de 30 filmes, o cineasta finlandês Aki Kaurismäki sempre foi visto como uma “ave exótica” do cinema – como, de resto, todo produto cultural com procedência escandinava. Suas histórias sobre solitários e párias sociais ganham uma faceta mais universal em “O Porto” (em cartaz no dia 3/2), que narra uma fábula bastante contemporânea. Passado na cidade litorânea francesa Le Havre, o filme mostra o encontro do engraxate Michel Marx (André Wilms) com o refugiado africano Idrissa (Blondin Miguel), na mira da truculenta polícia de imigração. Cada cena do filme, escolhido como o melhor do ano em muitas revistas estrangeiras, tem a transcendência e o laconismo de uma tela de Edward Hopper. Do ponto de vista político, foi preciso um estrangeiro ir até à França e fazer o melhor filme anti-Sarkozy dos últimos anos.

+5 curiosidades de “O Porto”

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MICHEL MARX (foto)
O personagem Marx (homenagem ao filósofo Karl Marx) já existia no longa “La Vie de Bohème”. Era um escritor

 

LAIKA
A cadela de Marx, cujo nome é uma referência ao cão russo que viajou ao espaço, pertence ao cineasta na vida real

TANGO
Como em “O Homem sem Passado”, o ritmo argentino embala as melhores cenas de “O Porto”. “Cuesta Abajo”, com Carlos Gardel, está na trilha sonora

KAFKA
No filme é lido um trecho de um conto do escritor tcheco Franz Kafka, uma das influências de Kaurismaki

ELVIS
O cantor italiano Roberto Piazza, que atua na história, imita o rei do rock e mora em Le Havre


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