O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, evita usar o sobrenome Coelho para não ter a imagem associada aos negócios da família que controla Petrolina com mão de ferro. É corrente na cidade a história do golpe dado pela Frutos Tropicais. A empresa pediu crédito milionário ao Banco do Brasil (BB) para produzir e exportar sucos e frutas. Por alguma razão, o negócio faliu e os equipamentos sumiram. O passivo no BB já está na casa do bilhão de reais. A Frutos tem como acionistas o irmão Clementino e a UPA Umbuzeiro Participações, na qual o ministro figura como sócio. A família, aliás, continua no ramo com outras empresas.