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Em 2011, milhares de pessoas de países e credos diferentes se uniram na convicção de que o mundo vai acabar em 2012. Baseando-se em teorias que misturam arqueologia, ciência e religião, acreditam que há até dia certo para a hecatombe: 21 de dezembro, a data que assinala o fim do calendário maia. A corrida pela salvação desencadeou um fenômeno de proporções apocalípticas que inclui a venda de bunkers, a mudança de famílias inteiras para localidades supostamente protegidas e a criação de mais de 2,5 milhões de sites que tratam do tema. Em reportagem especial, ISTOÉ mostra como vem crescendo esse movimento. Mas, num plano mais terreno, em sua última edição do ano, ISTOÉ também apresenta a Perspectiva 2012: uma análise sobre o que o brasileiro pode esperar na política, na economia e na vida em sociedade.  


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